Confesso que tenho muitas vezes
Medo de me deixar embriagar
Deixar de ver em mim um transbordar
Com que preencho o vazio dos meses
P´ra sempre aquele sonho desperto...
Onde sinto que acreditar escolho
Ter eu mais que o turvo olho
Para agarrar sem medo o incerto
Se sou só molécula de sentir
Perdida onde nada se procura
Se nas trevas não vejo tortura
Qual é a coragem de existir?
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Mas para o soneto ser inglês
Falta o dístico, que estupidez
A batalha dos Deuses – O jogo
Há 2 meses
Se isto é teu devo dizer que está muito bom. Se não for está muito bom à mesma.
ResponderEliminarEpah. Tens bom gosto. lol
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