Deixei oficialmente de me classificar como sendo mais à esquerda ou à direita.
Inventei um novo tipo de discurso destinado a uma realidade que atravessa os tempos desde a invenção do fogo: a conversa de café. A esse tipo de discurso chamo de reducionista. Sou positivamente reducionista. Toda a conclusão geral e abstracta feita num café é completamente inútil se não for para ser utilizada como mero exercício mental ou até poético. Estou-me cagando para que se ela me aproxima da "visão" da realidade porque honestamente não sei o que isso é. Mas o objectivo de se tirar conclusões reducionistas não é fechar uma página e carimbá-la de verdade mas justamente o contrário. É apresentar uma ideia que depende das coordenadas de tempo, espaço e oportunidade para revelar o seu interesse. Aumentar o detalhe só interessaria se tal tivesse sido determinado por um qualquer grau de precisão e erro, coisa que se faz num laboratório de investigação e não num café.
Isto é um vai pó caralho para mim mesmo e para quem gosta de censurar a falta de precisão com que um fala-barato manda postas de pescada fora do âmbito do seu estudo. Basta ver que existem certos cosmólogos que querem mesmo descobrir "como isto tudo começou" para saber que o zé povinho tem hoje em dia coisas tão ou mais interessantes para dizer que um cientista (o que não quer dizer que as diga).
Polêmica. Até Deus ficou sem palavras, ou não?!
Há 4 semanas
És uma merda.
ResponderEliminarEspecialmente porque és estupido....
Ah e vai para o caralho!
O que é triste é que depois de ler o pedaço de merda que aqui deixaste, o meu primeiro pensamento foi: «Fixe, tenho um comentário!».
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