segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Soneto quadrado

Venho aqui por este meio
Abrir palco ás hostilidades
Venho falar de mulheres
Pr'acabar com meias-verdades

O que eu sempre quis foi domínio
E não desejos encravados
Mulheres várias e não uma
Com seus abismos encantados

Porque ao homem cabe amar
E não cabe ser amado
Mas se o for que não o seja
Porque o tenha procurado

Não trago a esperança de ser
Por muitos bem recebido
Mas como homens há poucos
Tal não faz senão sentido

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